Publicidade

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Úlcera de Córnea

Trata-se de lesão na córnea, que compõe a camada externa do globo ocular. É um problema ocular bastante frequente em cães e gatos, que exige tratamento rápido para prevenir maiores consequências ao animal tais como cegueira, perfuração do globo ocular e enucleação.

A úlcera de córnea pode ser superficial ou profunda. Pode ser causada por infecção bacteriana, infecção viral, insuficiência na produção de lágrima, contato com produtos químicos, trauma, devido a alterações nas pálpebras (ectrópio ou entrópio), anormalidades nos cílios, paralisias do nervo facial e doenças hormonais (diabetes, hipotireoidismo).  

O trauma é a forma mais comum de lesão na córnea.

A úlcera de córnea pode ocorrer em cães e gatos de qualquer idade, raça ou sexo.

Porém, as raças braquicefálicas são mais predispostas a este tipo de problema ocular devido a conformação da face com pregas faciais e olhos proeminentes (por exemplo: Shih Tzu, Pequinês, Pug e gatos da raça Persa). 

Cão da raça Pug

Fonte: http://vetclinicpv.com/dog-breeds/pug/

A raça Boxer costuma apresentar úlceras indolentes. Os indivíduos das raças Shar Pei e Chow Chow costumam apresentar problemas de anormalidades palpebrais.

Os principais sinais clínicos são secreção purulenta ocular, blefarospasmo (piscar continuamente), prurido (coçar os olhos), dor, vermelhidão, lacrimejamento, olho azulado e fotofobia.

O diagnóstico da úlcera de córnea é realizado através dos sinais clínicos, exame ocular e do teste da fluoresceína. 

Teste de Fluoresceína

Fonte: http://davidlwilliams.org.uk


O tratamento envolve o uso de pomadas ou colírios oftálmicos, antibioticoterapia, uso de analgésicos e, principalmente, o uso de colar elizabetano para impedir que o animal faça auto traumatismo agravando a lesão preexistente.  Casos mais graves exigem o tratamento cirúrgico.

Por isso, recomendamos que ao menor sinal de coceira, lacrimejamento, vermelhidão ou olho azulado leve imediatamente o seu pet ao Médico Veterinário para uma consulta. Não utilize colírios por conta própria, pois, alguns medicamentos e colírios são contraindicados na presença de úlcera de córnea.



sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Hepatopatias

Hepatopatia é um termo utilizado para designar qualquer problema no fígado. As hepatopatias são bastante frequentes em cães e gatos e podem ser causadas por:
  1. intoxicações (plantas, medicamentos, venenos, produtos químicos e excesso de cobre na dieta);
  2. neoplasias (nódulos e tumores);
  3. distúrbios metabólicos (lipidose, obesidade e diabetes)
  4.  isquemia (falta de oxigenação e irrigação sanguínea);
  5. infecções (vírus, bactérias, fungos e parasitas).

O tipo e a intensidade dos sinais clínicos das hepatopatias dependem de se tratar de doença aguda ou crônica.

Os principais sinais clínicos da doença hepática são emagrecimento, perda de apetite, vômitos, depressão, diarreia, desidratação, palidez das mucosas ou mucosas amareladas, pode ocorrer aumento de volume e dor abdominal, polidipsia (tomar muita água), poliúria (volume de urina acima do normal), acúmulo de líquido no abdômen, mais raramente alguns animais também podem apresentar sinais neurológicos (convulsões, incoordenação motora, desmaios) e problemas de pele.


Cão com Icterícia

Fonte: http://ecpd-vetnurse.com


As raças Poodle, Dálmata, West Highland White Terrier, Bedlington Terrier, Labrador Retriever, Pinscher,  Scottish Terrier, Skye Terrier e Cocker Spaniel possuem predisposição hereditária para hepatite crônica.

O diagnóstico das hepatopatias é feito através do histórico, exame físico e sinais clínicos do paciente, além de exames laboratoriais, ultrassonografia abdominal e biópsia hepática.


Ultrassonografia Abdominal

Fonte: http://www.uk-ireland.bcftechnology.com/


O tratamento fica na dependência de se tratar de doença hepática aguda ou crônica.

Geralmente, os casos agudos exigem internação para fluidoterapia e aplicações de medicações, pois, o animal encontra-se bastante debilitado e desidratado, exigindo cuidados intensivos. Após a alta, o animal deve fazer acompanhamento, utilizar alimentos específicos e medicações hepatoprotetoras.

Já nos casos crônicos de doença hepática o tratamento envolve dietas específicas com rações especiais e medicamentos para estimular a regeneração das células do fígado e retardar a progressão da doença. Trata-se de uma doença que exige acompanhamento do Médico Veterinário e a realização de exames de sangue periodicamente.


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Espinhos de Ouriço

O ouriço é um animal mamífero que se alimenta de insetos, caracóis, lesmas e vegetais e que possui o dorso coberto por espinhos. Geralmente, tem hábito noturno e quando ameaçado enrola-se e expõe apenas a porção coberta por espinhos.


Ouriço

Fonte: http://www.rosecityhedgehogs.com/


Os cães e gatos não identificam os espinhos e atacam o ouriço ficando com a boca, a língua e os lábios tomados por espinhos. Tais espinhos não são venenosos, porém, perfuram e se aderem à pele com facilidade causando dor e desconforto ao animal.


Bella Mae - Bulldog - Acidente com ouriço

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/


Na tentativa de retirar os espinhos o animal acaba transferindo os espinhos para as patas.

O tratamento é a sedação do animal para minuciosa retirada dos espinhos. Em seguida, realiza-se aplicação de antibiótico, antiinflamatório e analgésico.

O animal pode repetir o ataque ao ouriço mesmo após ter sofrido com seus espinhos.

Os acidentes com ouriço costumam ocorrer em locais próximos às florestas e às montanhas no horário do crepúsculo e à noite, por isso recomenda-se manter o animal preso nestes horários.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Posse responsável

Antes de adquirir ou adotar um animalzinho é necessário buscar informações a respeito da espécie ou raça de nossa preferência para descobrirmos se realmente se encaixa no nosso estilo de vida.

Alguns fatores são fundamentais na hora de comprar ou adotar um animal:

1. Para qual função queremos o animal: Companhia, Guarda ou Alarme;
2. Qual o tamanho do animal: Pequeno, Médio ou Grande;
3. Qual o nível de atividade desejado: Calmo, Moderado ou Ativo;
4. Tipo de Pelagem: Curta, Média ou Longa;
5. Qual valor mensal poderá ser gasto com alimentação;
6. Tipo de passeio para exercícios: Curto, Médio ou Longo;
7. Convivência com crianças e a idade das crianças em questão;
8. Tamanho do espaço onde o animal viverá;
9. Longevidade da espécie ou raça escolhida;
10. Despesas com vacinações, vermífugos, anti-pulgas e eventualmente, com atendimento Médico Veterinário e medicações. Alguns animais também podem ter doenças crônicas que exigem uso contínuo de medicamentos. 


Fonte: http://geekcats.com/br/


Lembre-se: "Um animal é um amigo para a vida toda!"  

Por isso, devemos ter em mente que antes de escolhermos ter um animal precisamos planejar sua chegada e permanência em nossa vida para evitar futuras perdas tanto para nós como para os animais.


Campanha Guarda Resposável

Fonte: http://www.crmv-pr.org.br/


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Piometra

A piometra é uma infecção bacteriana uterina que pode ocorrer em cadelas e gatas.



Esquema Trato Reprodutor Fêmea Canina

Fonte: http://www.vetwest.com.au/pet-library/pyometra-in-dogs

A doença pode surgir no período pós-parto, após o cio quando não há prenhez com ou sem a ocorrência da cópula, após um aborto ou ainda, mais raramente, após um procedimento de inseminação artificial. O aparecimento da doença sofre influência do status imunológico da fêmea.


Representação esquemática: Útero Normal X Útero com Piometra

Fonte: http://www.dogguide.net/blog/2008/01/canine-health-watch-pyometra/


As fêmeas que apresentam gestação psicológica ou pseudociese parecem ser mais predispostas a ocorrência de piometra.

Não existem raças ou faixa etária predispostas à doença, mas a piometra costuma ser mais frequente a partir dos 4 anos de idade.

A aplicação de progestágenos sintéticos (anticoncepcional) também pode favorecer este tipo de infecção.

A infecção uterina pode se tornar crônica e levar a infertilidade da fêmea e à insuficiência renal.

Os sinais clínicos são corrimento vulvar purulento, sanguinolento ou verde escuro com odor fétido, aumento de volume abdominal, depressão, anorexia, desidratação e redução da produção de leite.


Gata apresentando corrimento vaginal purulento

Fonte: http://www.toapayohvets.com/


O diagnóstico pode ser feito através do histórico, sinais clínicos e ultrassonografia abdominal.

O tratamento é cirúrgico, devendo-se proceder a OVARIOHISTERECTOMIA, ou seja, retirada cirúrgica dos ovários e do útero. Também é necessária a fluidoterapia para reposição de líquido e eletrólitos e antibioticoterapia.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Doença do Carrapato

Os carrapatos são ectoparasitas que além do desconforto que provocam no animal podem transmitir doenças graves como Erliquiose, Babesiose, Febre Maculosa e Doença de Lyme.

Imagens Carrapatos

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rhipicephalus_sanguineus

A Erliquiose é uma doença causada por bactérias do gênero Ehrlichia transmitida para cães e gatos pelo carrapato. O agente infeccioso provoca a destruição das hemácias causando anemia do tipo hemolítica.

A doença pode ser fulminante, aguda, crônica ou subclínica. 
O período de incubação varia de 1 a 3 semanas. A doença crônica parece ser mais severa nas raças Doberman, Pinscher e Pastor Alemão.

Os sinais clínicos são letargia, anorexia, membranas mucosas pálidas, febre, vômitos, hemorragias, icterícia, perda de peso, aumento do fígado e do baço, respiração ofegante, sinais neurológicos e oculares.

O diagnóstico da Erliquiose é obtido através dos sinais clínicos e exames laboratoriais.

O tratamento pode ser realizado através de fluidoterapia, transfusão sanguínea, antibioticoterapia e suplementação de vitaminas e minerais.



Imagem gato recebendo transfusão sanguínea

Fonte: http://northgatepetclinic.com/blood-transfusion.pml

A Babesiose é uma doença muito semelhante à Erliquiose, porém, é causada pelo protozoário Babesia que também é transmitido para cães e gatos pelo carrapato.

Os sinais clínicos da Babesiose são letargia, anorexia, palidez, febre, vômitos, urina com coloração escura, aumento de fígado e baço, icterícia, inapetência, perda de peso, anemia, sangramentos, taquicardia e taquipnéia. Mais raramente, a Babesiose pode causar sinais neurológicos.

O diagnóstico da Babesiose é obtido através dos sinais clínicos e exames laboratoriais.

O tratamento pode ser realizado através de fluidoterapia, transfusão sanguínea, antibioticoterapia 
e suplementação de vitaminas e minerais.

A Febre Maculosa é uma doença provocada por bactérias da espécie Rickettsia ricketsii que podem ser transmitidas aos cães e gatos e também aos seres humanos por meio da picada do carrapato. O sintoma mais comum nos cães e gatos é a febre.

A Doença de Lyme é uma doença causada por bactérias da espécie Borrelia burgdorferi que podem ser transmitidas por carrapatos aos cachorros e seres humanos. Nos cães, os sintomas mais comuns são dor articular aguda, letargia e febre.

Para proteger seu animalzinho das doenças transmitidas pelo carrapato faça o uso de produtos que controlem a infestação de carrapatos no meio ambiente e também sobre os animais.

Os medicamentos para controle de carrapatos disponíveis no mercado podem ser encontrados nas mais diversas apresentações: comprimidos, pipetas, sprays e coleiras. Geralmente, estes produtos costumam ter efeito por até 30 dias. Alguns medicamentos mais modernos chegam a ter efeito por até 90 dias. 

Porém, além do medicamento aplicado no animal também é recomendado fazer o controle através de aplicação de produtos carrapaticidas no ambiente onde este vive para prevenir reinfestações.  

Mais frequentemente, observamos a presença de carrapatos em ambientes com mato alto, presença de pássaros e animais silvestres que também podem ser parasitados por este ectoparasita. A lavação diária de canis também auxilia no controle de carrapatos, pois, os mesmos não gostam de ambientes úmidos. 







domingo, 21 de fevereiro de 2016

Otites

Otite é um processo inflamatório do ouvido. Pode ser classificada em externa, média e interna. A otite externa é a mais freqüente.


Representação esquemática do ouvido canino

Fonte: http://amigodepatas.vet.br/dicas/ouvido.htm

Os sinais mais comuns são coceira, mau cheiro no ouvido, balançar a cabeça e incliná-la para um dos lados, excesso de cerúmen, alteração da cor e da textura da pele das orelhas.

Sinais da Otite

Fonte: http://portaldodog.com.br

Caso observe algum destes sintomas em seu pet é recomendado levar ao Médico Veterinário e fazer uma consulta para iniciar o tratamento o mais breve possível.

A otite pode ser causada, principalmente, por fungos, bactérias e ácaros. Além disso, pode ter como origem o excesso de umidade, traumatismos, corpos estranhos, distúrbios hormonais, alergias e predisposição racial.

A causa e o tratamento das otites devem ser determinados pelo Médico Veterinário através do exame otológico e do histórico clínico do animal.


Exame Otológico

Fonte: http://www.californiapetpharmacy.com/

Quando não medicadas corretamente, as otites externas tornam-se crônicas, podendo evoluir para quadros de otites médias e internas. Isso dificulta o tratamento e aumenta o sofrimento do animal.

Em alguns casos de otites crônicas não tratadas verifica-se a formação do oto-hematoma, que é um acúmulo de sangue dentro do pavilhão auricular. Este forma-se em decorrência de auto-traumatismo, ou seja, o animal coça sem parar a orelha provocando uma lesão em sua própria orelha. 

Otohematoma felino

Fonte: http://petcare.com.br/blog/otohematoma-hematoma-na-orelha/

O oto-hematoma exige tratamento cirúrgico.

Mais raramente, os casos crônicos de otite interna podem resultar em sintomas neurológicos e perda da audição. 


sábado, 20 de fevereiro de 2016

Dermatopatias

Dermatopatias são todas as doenças que afetam a pele.

As dermatopatias possuem diversos agentes etiológicos, porém, não dependem apenas da presença do agente causador da doença para se manifestar. Outros fatores como status imunitário do animal, níveis hormonais, sensibilidade individual, raça, sexo, faixa etária, dieta e o ambiente também influenciam no surgimento das dermatopatias.


Representação esquemática: Pele Cão Normal X Pele Cão Atópico

Fonte: http://www.scah.com.au

Os principais agentes causadores das dermatopatias são bactérias, fungos e ácaros.



Bactéria causadora de Piodermites Staphylococcus

Fonte: https://www.studyblue.com

Fungo causador de Dermatofitose Microsporum canis

Fonte: http://www.visualphotos.com

Demodex canis agente etiológico da Sarna Demodécica

Fonte:http://www.blog.bichointegral.com.br


Sarcoptes scabiei agente etiológico da Sarna Sarcóptica

Fonte: http://www.nejm.org


Os sinais mais freqüentes são prurido (coceira), odor intenso, alopecia, manchas, hiper ou hipopigmentação da pele, hiperqueratose, presença de crostas, escamas, pústulas, vesículas, bolhas, ulcerações, erosões, comêdos e cicatrizes.


Prurido no cão - coceira

Fonte: https://fr.fotolia.com

Prurido no gato

Fonte: http://www.lepointveterinaire.fr/

O diagnóstico deve ser baseado no exame clínico realizado pelo Médico Veterinário e na anamnese ou histórico do animal. O Médico Veterinário também pode solicitar alguns exames como pesquisa de ácaro (raspado cutâneo), cultura e antibiograma, exame micológico e até mesmo exames de sangue para determinar a causa primária da dermatopatia.

O tratamento deve ser específico para combater o agente etiológico e também deve englobar a suplementação alimentar e os cuidados com o ambiente onde o animal reside.

Algumas dermatopatias são consideradas zoonoses, ou seja, podem ser transmitidas do animal para o ser humano e vice versa, como exemplo temos as dermatofitoses e a sarna sarcóptica. 

Algumas doenças de pele causam bastante dor ao animal como a dermatite úmida aguda e outras causam muito desconforto devido ao fato de provocar prurido, como por exemplo a sarna. O animal não consegue controlar esta vontade de coçar (prurido) e por isso pode vir a se machucar de tanto se coçar.

Portanto, preste bastante atenção na pele do seu pet, ela pode mostrar alguns sinais importantes já no início do problema. O ideal é fazer uma consulta com o Médico Veterinário logo no início dos sintomas para evitar que a doença se agrave e venha a gerar maior desconforto ao animal e também tornando o tratamento mais oneroso ao seu tutor.


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Vacinas

As vacinas são muito importantes na prevenção de doenças que podem fazer o seu pet adoecer e, em algumas situações mais graves, até mesmo vir à óbito. 


Vacinação de cães


No esquema sugerido de vacinação obrigatória para cães, os filhotes a partir dos 45 dias de idade, devem receber 3 doses da vacina V8 ou V10 com intervalos de 21 dias entre os reforços. Após, o reforço da vacina V8 ou V10 deve ser aplicado anualmente.

Vacinação contra Raiva 

Fonte: http://www.pet360.com


A vacina V8 protege contra as seguintes doenças: Cinomose, Adenovirose, Hepatite Infecciosa, Parainfluenza, Parvovírus, Coronavírus e 2 cepas de Leptospirose.

A vacina 10 protege contra as seguintes doenças: Cinomose, Adenovirose, Hepatite Infecciosa, Parainfluenza, Parvovírus, Coronavírus e 4 cepas de Leptospirose.

A vacina contra raiva deve ser aplicada no filhote a partir de 4 meses de idade e após, devem ser feitos reforços anuais.


Fonte: http://www.worldanimalprotection.org.br/



Os cães também devem receber as vacinas contra gripe canina e giardia. São aplicadas 2 doses de cada uma dessas vacinas com intervalos de 21 dias e após, devem ser feitos reforços anuais.

A Gripe e a Giardia também são vacinas consideradas importantes, porém, a prioridade para o filhote são as vacinas V8 ou V10 e a vacina contra raiva. Por isso, converse com o seu Médico Veterinário qual o melhor momento para efetuar a vacinação contra gripe e contra giardia em seu cãozinho. 

Dependendo da região do Brasil também é importante vacinar o seu cão contra Leishmaniose. Primeiramente, é realizado o exame de Leishmaniose e somente se o resultado for negativo o animal poderá receber a vacina. O esquema de vacinação para Leishmaniose são 3 doses de vacina com intervalo de 21 dias entre as doses e após reforço anual. Consulte o seu Médico Veterinário e veja a situação desta doença no local onde você reside.


Vacinação de gatos


No esquema sugerido de vacinação obrigatória para gatos, o filhotes a partir de 60 dias de idade devem receber 3 doses da vacina V4 com intervalos de 30 dias entre os reforços. Após, o reforço da vacina V4 deve ser aplicado anualmente.


Gatos também precisam ser vacinados

Fonte: http://www.catster.com
A vacina V4 protege contra as seguintes doenças: Clamidiose, Panleucopenia, Calicivirose e Rinotraqueíte.

A vacinação contra Leucemia Felina também pode ser feita, geralmente, a partir de exame prévio do animal com resultado negativo. Neste caso, ao invés de utilizar a vacina V4 o Médico Veterinário irá aplicar a vacina V5.

Assim como no cão, a vacina contra raiva deve ser aplicada no filhote de gato a partir de 4 meses de idade e após, devem ser feitos reforços anuais.

O Médico Veterinário é o profissional habilitado e que possui o conhecimento à respeito de quais as vacinas e em qual momento elas deverão ser aplicadas no seu pet.

Por isso, não fique na dúvida: procure hoje mesmo um Médico Veterinário e se informe mais sobre este assunto tão importante.

E lembre-se: as vacinas só podem ser aplicadas em animais saudáveis e vermifugados adequadamente.