Este blog tem como objetivo trazer informações sobre tudo aquilo que os pets realmente precisam para ter uma vida saudável e feliz junto com o seu tutor.
Trata-se
de lesão na córnea, que compõe a camada externa do globo ocular. É um problema
ocular bastante frequente em cães e gatos, que exige tratamento rápido para prevenir
maiores consequências ao animal tais como cegueira, perfuração do globo ocular
e enucleação.
A úlcera
de córnea pode ser superficial ou profunda. Pode ser causada por infecção
bacteriana, infecção viral, insuficiência na produção de lágrima, contato com
produtos químicos, trauma, devido a alterações nas pálpebras (ectrópio ou
entrópio), anormalidades nos cílios, paralisias do nervo facial e doenças
hormonais (diabetes, hipotireoidismo).
O
trauma é a forma mais comum de lesão na córnea.
A
úlcera de córnea pode ocorrer em cães e gatos de qualquer idade, raça ou sexo.
Porém,
as raças braquicefálicas são mais predispostas a este tipo de problema ocular
devido a conformação da face com pregas faciais e olhos proeminentes (por
exemplo: Shih Tzu, Pequinês, Pug e gatos da raça Persa).
Cão da raça Pug
Fonte: http://vetclinicpv.com/dog-breeds/pug/
A raça Boxer costuma
apresentar úlceras indolentes. Os indivíduos das raças Shar Pei e Chow Chow
costumam apresentar problemas de anormalidades palpebrais.
Os principais
sinais clínicos são secreção purulenta ocular, blefarospasmo (piscar
continuamente), prurido (coçar os olhos), dor, vermelhidão, lacrimejamento, olho
azulado e fotofobia.
O
diagnóstico da úlcera de córnea é realizado através dos sinais clínicos, exame
ocular e do teste da fluoresceína.
Teste de Fluoresceína
Fonte: http://davidlwilliams.org.uk
O
tratamento envolve o uso de pomadas ou colírios oftálmicos, antibioticoterapia,
uso de analgésicos e, principalmente, o uso de colar elizabetano para impedir
que o animal faça auto traumatismo agravando a lesão preexistente. Casos mais graves exigem o tratamento
cirúrgico.
Por
isso, recomendamos que ao menor sinal de coceira, lacrimejamento, vermelhidão ou olho azulado
leve imediatamente o seu pet ao Médico Veterinário para uma consulta. Não
utilize colírios por conta própria, pois, alguns medicamentos e colírios são contraindicados
na presença de úlcera de córnea.
Hepatopatia
é um termo utilizado para designar qualquer problema no fígado. As hepatopatias
são bastante frequentes em cães e gatos e podem ser causadas por:
intoxicações
(plantas, medicamentos, venenos, produtos químicos e excesso de cobre na dieta);
neoplasias
(nódulos e tumores);
distúrbios
metabólicos (lipidose, obesidade e diabetes)
isquemia (falta de oxigenação e irrigação
sanguínea);
infecções
(vírus, bactérias, fungos e parasitas).
O
tipo e a intensidade dos sinais clínicos das hepatopatias dependem de se tratar
de doença aguda ou crônica.
Os principais sinais clínicos da doença hepática são emagrecimento, perda de apetite, vômitos, depressão, diarreia, desidratação, palidez das mucosas ou mucosas amareladas, pode ocorrer aumento de volume e dor abdominal, polidipsia (tomar muita água), poliúria (volume de urina acima do normal), acúmulo de líquido no abdômen, mais raramente alguns animais também podem apresentar sinais neurológicos (convulsões, incoordenação motora, desmaios) e problemas de pele.
Cão com Icterícia
Fonte: http://ecpd-vetnurse.com
As
raças Poodle, Dálmata, West Highland White Terrier, Bedlington Terrier, Labrador Retriever,
Pinscher, Scottish Terrier, Skye Terrier e Cocker Spaniel possuem predisposição hereditária para
hepatite crônica.
O
diagnóstico das hepatopatias é feito através do histórico, exame físico e
sinais clínicos do paciente, além de exames laboratoriais, ultrassonografia
abdominal e biópsia hepática.
Ultrassonografia Abdominal
Fonte: http://www.uk-ireland.bcftechnology.com/
O
tratamento fica na dependência de se tratar de doença hepática aguda ou
crônica.
Geralmente, os casos agudos exigem internação para fluidoterapia e
aplicações de medicações, pois, o animal encontra-se bastante debilitado e
desidratado, exigindo cuidados intensivos. Após a alta, o animal deve fazer
acompanhamento, utilizar alimentos específicos e medicações hepatoprotetoras.
Já nos
casos crônicos de doença hepática o tratamento envolve dietas específicas com
rações especiais e medicamentos para estimular a regeneração das células do
fígado e retardar a progressão da doença. Trata-se de uma doença que exige
acompanhamento do Médico Veterinário e a realização de exames de sangue
periodicamente.
O
ouriço é um animal mamífero que se alimenta de insetos, caracóis, lesmas e
vegetais e que possui o dorso coberto por espinhos. Geralmente, tem hábito
noturno e quando ameaçado enrola-se e expõe apenas a porção coberta por
espinhos.
Ouriço
Fonte: http://www.rosecityhedgehogs.com/
Os
cães e gatos não identificam os espinhos e atacam o ouriço ficando com a boca,
a língua e os lábios tomados por espinhos. Tais espinhos não são venenosos,
porém, perfuram e se aderem à pele com facilidade causando dor e desconforto ao
animal.
Bella Mae - Bulldog - Acidente com ouriço
Fonte: http://www.dailymail.co.uk/
Na
tentativa de retirar os espinhos o animal acaba transferindo os espinhos para
as patas.
O
tratamento é a sedação do animal para minuciosa retirada dos espinhos. Em
seguida, realiza-se aplicação de antibiótico, antiinflamatório e analgésico.
O
animal pode repetir o ataque ao ouriço mesmo após ter sofrido com seus
espinhos. Os acidentes com ouriço costumam ocorrer em locais próximos às florestas e às montanhas no horário do crepúsculo e à noite, por isso recomenda-se manter o animal preso nestes horários.
Antes de adquirir ou adotar
um animalzinho é necessário buscar informações a respeito da espécie ou raça de
nossa preferência para descobrirmos se realmente se encaixa no nosso estilo de
vida.
Alguns fatores são
fundamentais na hora de comprar ou adotar um animal:
1. Para qual função queremos
o animal: Companhia, Guarda ou Alarme;
2. Qual o tamanho do animal:
Pequeno, Médio ou Grande;
3. Qual o nível de atividade
desejado: Calmo, Moderado ou Ativo;
4. Tipo de Pelagem: Curta,
Média ou Longa;
5. Qual valor mensal poderá
ser gasto com alimentação;
6. Tipo de passeio para
exercícios: Curto, Médio ou Longo;
7. Convivência com crianças
e a idade das crianças em questão;
8. Tamanho do espaço onde o
animal viverá;
9. Longevidade da espécie ou
raça escolhida;
10. Despesas com vacinações,
vermífugos, anti-pulgas e eventualmente, com atendimento Médico Veterinário e medicações. Alguns animais também podem ter doenças crônicas que exigem uso contínuo de medicamentos.
Fonte: http://geekcats.com/br/
Lembre-se: "Um animal é um amigo para a vida toda!"
Por isso, devemos ter em
mente que antes de escolhermos ter um animal precisamos planejar sua chegada e
permanência em nossa vida para evitar futuras perdas tanto para nós como para
os animais.
A
doença pode surgir no período pós-parto, após o cio quando não há prenhez com
ou sem a ocorrência da cópula, após um aborto ou ainda, mais raramente, após um procedimento
de inseminação artificial. O aparecimento da doença sofre influência do status
imunológico da fêmea.
Representação esquemática: Útero Normal X Útero com Piometra
As
fêmeas que apresentam gestação psicológica ou pseudociese parecem ser mais predispostas a
ocorrência de piometra.
Não
existem raças ou faixa etária predispostas à doença, mas a piometra costuma ser mais frequente a partir dos 4
anos de idade.
A
aplicação de progestágenos sintéticos (anticoncepcional) também pode favorecer este
tipo de infecção.
A
infecção uterina pode se tornar crônica e levar a infertilidade da fêmea e à insuficiência renal.
Os
sinais clínicos são corrimento vulvar purulento, sanguinolento ou verde escuro
com odor fétido, aumento de volume abdominal, depressão, anorexia, desidratação e redução da produção de
leite.
Gata apresentando corrimento vaginal purulento
Fonte: http://www.toapayohvets.com/
O
diagnóstico pode ser feito através do histórico, sinais clínicos e
ultrassonografia abdominal.
O
tratamento é cirúrgico, devendo-se proceder a OVARIOHISTERECTOMIA, ou seja,
retirada cirúrgica dos ovários e do útero. Também é necessária a fluidoterapia
para reposição de líquido e eletrólitos e antibioticoterapia.
Os carrapatos são ectoparasitas que
além do desconforto que provocam no animal podem transmitir doenças graves como
Erliquiose, Babesiose, Febre Maculosa e Doença de Lyme.
A Erliquiose é uma doença causada por bactérias do gênero Ehrlichia transmitida
para cães e gatos pelo carrapato. O agente infeccioso provoca a destruição das
hemácias causando anemia do tipo hemolítica.
A doença pode ser fulminante, aguda, crônica ou subclínica. O período de incubação varia de 1 a 3 semanas. A doença crônica parece ser mais severa nas raças Doberman, Pinscher e
Pastor Alemão.
Os sinais clínicos são letargia, anorexia, membranas mucosas pálidas, febre,
vômitos, hemorragias, icterícia, perda de peso, aumento do fígado e do baço,
respiração ofegante, sinais neurológicos e oculares.
O diagnóstico da Erliquiose é obtido
através dos sinais clínicos e exames laboratoriais.
O tratamento pode ser realizado através de fluidoterapia, transfusão sanguínea, antibioticoterapia e suplementação de vitaminas e minerais.
A Babesiose é uma doença muito semelhante à Erliquiose, porém, é causada pelo
protozoário Babesia que também é transmitido para cães e gatos
pelo carrapato.
Os sinais clínicos da Babesiose são letargia, anorexia, palidez, febre,
vômitos, urina com coloração escura, aumento de fígado e baço, icterícia, inapetência,
perda de peso, anemia, sangramentos, taquicardia e taquipnéia. Mais raramente,
a Babesiose pode causar sinais neurológicos.
O diagnóstico da Babesiose é obtido
através dos sinais clínicos e exames laboratoriais.
O tratamento pode ser realizado através de fluidoterapia, transfusão sanguínea, antibioticoterapia e suplementação de vitaminas e minerais.
A Febre Maculosa é uma doença provocada por bactérias da espécie Rickettsia
ricketsii que podem ser transmitidas aos cães e gatos e também aos
seres humanos por meio da picada do carrapato. O sintoma mais comum nos cães e
gatos é a febre.
A Doença de Lyme é uma doença causada por bactérias da espécie Borrelia
burgdorferi que podem ser transmitidas por carrapatos aos cachorros e
seres humanos. Nos cães, os sintomas mais comuns são dor articular aguda,
letargia e febre.
Para proteger seu animalzinho das doenças transmitidas pelo carrapato faça o uso
de produtos que controlem a infestação de carrapatos no meio ambiente e também
sobre os animais.
Os medicamentos para controle de
carrapatos disponíveis no mercado podem ser encontrados nas mais diversas
apresentações: comprimidos, pipetas, sprays e coleiras. Geralmente, estes
produtos costumam ter efeito por até 30 dias. Alguns medicamentos mais modernos
chegam a ter efeito por até 90 dias.
Porém, além do medicamento aplicado no
animal também é recomendado fazer o controle através de aplicação de produtos
carrapaticidas no ambiente onde este vive para prevenir reinfestações.
Mais frequentemente, observamos a
presença de carrapatos em ambientes com mato alto, presença de pássaros e
animais silvestres que também podem ser parasitados por este ectoparasita. A
lavação diária de canis também auxilia no controle de carrapatos, pois, os
mesmos não gostam de ambientes úmidos.
Os sinais mais comuns são coceira, mau
cheiro no ouvido, balançar a cabeça e incliná-la para um dos lados, excesso de
cerúmen, alteração da cor e da textura da pele das orelhas.
Sinais da Otite
Fonte: http://portaldodog.com.br
Caso observe algum destes sintomas em
seu pet é recomendado levar ao Médico Veterinário e fazer uma consulta para
iniciar o tratamento o mais breve possível.
A otite pode ser causada,
principalmente, por fungos, bactérias e ácaros. Além disso, pode ter como
origem o excesso de umidade, traumatismos, corpos estranhos, distúrbios hormonais,
alergias e predisposição racial.
A causa e o tratamento das otites devem
ser determinados pelo Médico Veterinário através do exame otológico e do
histórico clínico do animal.
Exame Otológico
Fonte: http://www.californiapetpharmacy.com/
Quando não medicadas corretamente, as
otites externas tornam-se crônicas, podendo evoluir para quadros de otites
médias e internas. Isso dificulta o tratamento e aumenta o sofrimento do
animal.
Em alguns casos de otites crônicas não
tratadas verifica-se a formação do oto-hematoma, que é um acúmulo de sangue
dentro do pavilhão auricular. Este forma-se em decorrência de auto-traumatismo,
ou seja, o animal coça sem parar a orelha provocando uma lesão em sua própria
orelha.
Dermatopatias são todas as doenças que
afetam a pele.
As dermatopatias possuem diversos
agentes etiológicos, porém, não dependem apenas da presença do agente causador
da doença para se manifestar. Outros fatores como status imunitário do animal,
níveis hormonais, sensibilidade individual, raça, sexo, faixa etária, dieta e o
ambiente também influenciam no surgimento das dermatopatias.
Representação esquemática: Pele Cão Normal X Pele Cão Atópico
Fonte: http://www.scah.com.au
Os principais agentes causadores das
dermatopatias são bactérias, fungos e ácaros.
Bactéria causadora de Piodermites Staphylococcus
Fonte: https://www.studyblue.com
Fungo causador de Dermatofitose Microsporum canis
Fonte: http://www.visualphotos.com
Demodex canis agente etiológico da Sarna Demodécica
Fonte:http://www.blog.bichointegral.com.br
Sarcoptes scabiei agente etiológico da Sarna Sarcóptica
Fonte: http://www.nejm.org
Os sinais mais freqüentes são prurido (coceira),
odor intenso, alopecia, manchas, hiper ou hipopigmentação da pele,
hiperqueratose, presença de crostas, escamas, pústulas, vesículas, bolhas,
ulcerações, erosões, comêdos e cicatrizes.
Prurido no cão - coceira
Fonte: https://fr.fotolia.com
Prurido no gato
Fonte: http://www.lepointveterinaire.fr/
O diagnóstico deve ser baseado no exame
clínico realizado pelo Médico Veterinário e na anamnese ou histórico do animal.
O Médico Veterinário também pode solicitar alguns exames como pesquisa de ácaro
(raspado cutâneo), cultura e antibiograma, exame micológico e até mesmo exames
de sangue para determinar a causa primária da dermatopatia.
O tratamento deve ser específico para
combater o agente etiológico e também deve englobar a suplementação alimentar e
os cuidados com o ambiente onde o animal reside.
Algumas dermatopatias são consideradas
zoonoses, ou seja, podem ser transmitidas do animal para o ser humano e vice
versa, como exemplo temos as dermatofitoses e a sarna sarcóptica.
Algumas doenças de pele causam bastante
dor ao animal como a dermatite úmida aguda e outras causam muito desconforto
devido ao fato de provocar prurido, como por exemplo a sarna. O animal não
consegue controlar esta vontade de coçar (prurido) e por isso pode vir a se
machucar de tanto se coçar.
Portanto, preste bastante atenção na
pele do seu pet, ela pode mostrar alguns sinais importantes já no início do
problema. O ideal é fazer uma consulta com o Médico Veterinário logo no início
dos sintomas para evitar que a doença se agrave e venha a gerar maior
desconforto ao animal e também tornando o tratamento mais oneroso ao seu tutor.
As vacinas são muito
importantes na prevenção de doenças que podem fazer o seu pet adoecer e, em
algumas situações mais graves, até mesmo vir à óbito.
Vacinação de cães
No esquema sugerido de
vacinação obrigatória para cães, os filhotes a partir dos 45 dias de idade,
devem receber 3 doses da vacina V8 ou V10 com intervalos de 21 dias entre
os reforços. Após, o reforço da vacina V8 ou V10 deve ser aplicado anualmente.
Vacinação contra Raiva
Fonte: http://www.pet360.com
A vacina V8 protege contra
as seguintes doenças: Cinomose, Adenovirose, Hepatite Infecciosa,
Parainfluenza, Parvovírus, Coronavírus e 2 cepas de Leptospirose.
A vacina 10 protege contra
as seguintes doenças: Cinomose, Adenovirose, Hepatite Infecciosa, Parainfluenza,
Parvovírus, Coronavírus e 4 cepas de Leptospirose.
A vacina contra raiva deve
ser aplicada no filhote a partir de 4 meses de idade e após, devem ser feitos
reforços anuais.
Fonte: http://www.worldanimalprotection.org.br/
Os cães também devem receber
as vacinas contra gripe canina e giardia. São aplicadas 2 doses de cada uma
dessas vacinas com intervalos de 21 dias e após, devem ser feitos reforços
anuais.
A Gripe e a Giardia também
são vacinas consideradas importantes, porém, a prioridade para o filhote são as
vacinas V8 ou V10 e a vacina contra raiva. Por isso, converse com o seu Médico
Veterinário qual o melhor momento para efetuar a vacinação contra gripe e
contra giardia em seu cãozinho. Dependendo da região do Brasil também é importante vacinar o seu cão contra Leishmaniose. Primeiramente, é realizado o exame de Leishmaniose e somente se o resultado for negativo o animal poderá receber a vacina. O esquema de vacinação para Leishmaniose são 3 doses de vacina com intervalo de 21 dias entre as doses e após reforço anual. Consulte o seu Médico Veterinário e veja a situação desta doença no local onde você reside.
Vacinação de gatos
No esquema sugerido de
vacinação obrigatória para gatos, o filhotes a partir de 60 dias de idade devem
receber 3 doses da vacina V4 com intervalos de 30 dias entre
os reforços. Após, o reforço da vacina V4 deve ser aplicado anualmente.
Gatos também precisam ser vacinados
Fonte: http://www.catster.com
A vacina V4 protege contra
as seguintes doenças: Clamidiose, Panleucopenia, Calicivirose e Rinotraqueíte.
A vacinação contra Leucemia Felina também pode ser feita, geralmente, a partir de exame prévio do animal com resultado negativo. Neste caso, ao invés de utilizar a vacina V4 o Médico Veterinário irá aplicar a vacina V5.
Assim como no cão, a vacina
contra raiva deve ser aplicada no filhote de gato a partir de 4 meses de idade
e após, devem ser feitos reforços anuais.
O Médico Veterinário é o
profissional habilitado e que possui o conhecimento à respeito de quais as
vacinas e em qual momento elas deverão ser aplicadas no seu pet.
Por isso, não fique na
dúvida: procure hoje mesmo um Médico Veterinário e se informe mais sobre este
assunto tão importante.
E lembre-se: as vacinas só podem ser aplicadas em animais saudáveis e
vermifugados adequadamente.